Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Estadual do Norte Fluminense e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro foi publicado na revista Scientia Agricola, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). O trabalho examina o valor nutricional da casca da cana-de-açúcar na dieta de ruminantes.

Embora diversos estudos tenham investigado a digestão das fibras da cana-de-açúcar, nenhum havia analisado especificamente o impacto da casca na digestão da cana-de-açúcar fresca pelos ruminantes. Os pesquisadores estudaram como os diferentes componentes da cana-de-açúcar (casca e medula) influenciam a composição química, a digestibilidade in vitro, a energia metabolizável e a qualidade geral da planta.

O experimento foi realizado com um delineamento de blocos casualizados e parcelas subdivididas, testando cinco variedades de cana-de-açúcar (RB068027, RB058046, RB987917, RB867515 e RB855536) e três partes da planta (casca, medula e cana inteira), com quatro repetições para cada tratamento.

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